Exploração de empregadas domésticas na Indonésia
Ratna começou a trabalhar como empregada doméstica aos 13 anos,com a promessa de salário de 350,000 rúpias indonésias ( cerca de 38 dólares) por mês.Mas atualmente recebe apenas metade dessa quantia por sete dias de trabalho das 5 da manhã `à meia-noite.
Não tem folgas e só pode sair da casa uma vez por semana para colocar suas roupas para secar fora do local do trabalho.
Dorme no chão da cozinha que fica trancada durante a madrugada, teoricamente para protegê-la.- o que significa que não pode ir ao banheiro neste período.Perdeu contato com a família porque não tem permissão de dar ou receber telefonemas e escrever cartas.
As leis não protegem
Como Ratna,existem dois milhões e
seiscentas mil mulheres empregadas domésticas na Indonesia.
Não recebem nenhuma proteção legal para salvaguardar seus direitos.São submetidas a exploração econômica e psicológica e violência sexual dentro das casas onde trabalham.
Não recebem acesso a informação
Militantes dos Direitos Humanos na Indonésia estão em campanha por leis que possam proteger essas mulheres e garantir seus direitos. .
O Parlamento Indonésio havia incluído um projeto na agenda legislativa para 2010.Por falta de interesse e descaso, o prazo necessário para agilizar os primeiros trâmites já está se esgotando.
A Anistia Internacional pede que a petição abaixo seja assinada para ser enviada o quanto antes ao Parlamento da Indonésia.
Ratna começou a trabalhar como empregada doméstica aos 13 anos,com a promessa de salário de 350,000 rúpias indonésias ( cerca de 38 dólares) por mês.Mas atualmente recebe apenas metade dessa quantia por sete dias de trabalho das 5 da manhã `à meia-noite.
Não tem folgas e só pode sair da casa uma vez por semana para colocar suas roupas para secar fora do local do trabalho.
Dorme no chão da cozinha que fica trancada durante a madrugada, teoricamente para protegê-la.- o que significa que não pode ir ao banheiro neste período.Perdeu contato com a família porque não tem permissão de dar ou receber telefonemas e escrever cartas.
As leis não protegem
Como Ratna,existem dois milhões e
seiscentas mil mulheres empregadas domésticas na Indonesia.
Não recebem nenhuma proteção legal para salvaguardar seus direitos.São submetidas a exploração econômica e psicológica e violência sexual dentro das casas onde trabalham.
Não recebem acesso a informação
contraceptivos,orientação sobre HIV/AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Militantes dos Direitos Humanos na Indonésia estão em campanha por leis que possam proteger essas mulheres e garantir seus direitos. .
O Parlamento Indonésio havia incluído um projeto na agenda legislativa para 2010.Por falta de interesse e descaso, o prazo necessário para agilizar os primeiros trâmites já está se esgotando.
A Anistia Internacional pede que a petição abaixo seja assinada para ser enviada o quanto antes ao Parlamento da Indonésia.
Please sign Amnesty International's petition below urging Indonesia's Parliamentary Commission IX to ensure the speedy drafting and passing of the Domestic Workers Protection bill.
I am concerned that domestic workers in Indonesia are not recognised legally as workers and do not enjoy all the rights that are provided for in international law and standards. I urge the Parliamentary Commission IX to ensure the speedy drafting and passage of the Domestic Workers Protection bill. Please circulate this page to your friends, families and networks.
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A imagem mostra militantes protestando no Dia do Trabalho
para obter reconhecimento e pressionar o Congresso
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