segunda-feira, 18 de março de 2024

Monteiro Lobato censurado nas escolas ?

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"Monteiro Lobato: rasgado, queimado, cancelado e imprescindível"

"Escritor, já muito atacado no passado sob pretexto de veicular ideias evolucionistas e socialistas, tem mais recentemente sido acusado de racismo. Mas simplesmente banir seus textos das salas de aula e espaços de discussão é renunciar a debater uma obra prenhe de criatividade, inventividade e criticidade."

THIAGO ALVES VALENTE , NO JORNAL DA UNESP, EM 25/2/2022

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continua

domingo, 17 de março de 2024

17 de março é dia de São Patricio,padroeiro da Irlanda.


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*O trevo de quatro folhas é uma variação do comum, de três folíolos,do género Trifolium-e ,diz a tradição, traz sorte para quem o encontra.Especialmente se for por acaso, 
A primeira folha significa esperança,a segunda – a fé,a terceira é para o amor e a quarta para sorte,receita completa para a felicidade. 




*17 de março é dia de São Patricio.
 
Uma lenda conta que um trevo “normal” (shamrock) sempre acompanhava São Patrício o Apóstolo da Irlanda para explicar aos compatriotas conceito da Santissima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). 

*Os trevos podem ter mais de quatro folhas.Em junho de 2008, foi encontrado um com 21 folhas,registrado no Livro Guiness de Recordes.E, não oficialmente, foi encontrado um com vinte e sete. As estatísticas dizem que um em cada dez mil trevos possui quatro folhas. 
E uma pergunta ainda não foi respondida: a quarta folha é de origem genética ? Ou causas ambientais favorecem a raridade? É resultado da baixa frequência do gen recessivo ? 

*Certas empresas,”fabricam” trevos de 4 folhas a varejo. 
Segundo o inglês Richard Mabey(1941 - ),naturalista e autor de “ Flora Britannica.o livro definitivo sobre plantas selvagens na Inglaterra”,existem fazendas nos Estados Unidos já especialilzadas na produção do símbolo da sorte,embaladas em plástico,usando tecnologia de engenharia genética, 

“Vivo esperando e procurando um trevo no meu jardim”

Nilo Sérgio,cantor e compositor já falecido, verteu e adaptou para o português a conhecida “I’m looking over a four leaves clover”, um foxtrot de 1927,com letra de Mort Dixon e música de Harry M. Woods. 

“Trevo de quarto folhas” foi gravado –entre outros-por Nara Leão, João Gilberto e está no disco solo de estréia de Fernanda Takai, da banda Pato Fu. 


 Ouça, assista:
https://www.youtube.com/watch?v=SMk1HdzEjzU

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Rachel de Queiroz

  

Repostagem afetiva 


Tantos anos depois, as palavras  de Rachel são ensinamento  precioso  e de reflexão sobre nossa finitude,às vezes tão próxima. 
 

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 Um encontro no aeroporto



O avião ainda pousado na pista do Charles de Gaulle quando você,delicadamente,perguntou se eu estava viajando sozinha. Disse que não, que estava acompanhada do marido. ”Ah, desculpe”, respondeu você,”é que me sentiria mais `a vontade viajando ao lado de uma senhora, operei a vista, esta viagem foi uma bravata, os amigos me embarcaram aos cuidados dos comissários,mas estou muito crescidinha para precisar de babá”

. -Mas claro ,respondi, com certeza, será um prazer e uma honra,vamos providenciar agora mesmo a troca dos assentos.Marido a gente vê todo dia.

Uma pessoa como você ao lado? isso acontece uma vez na vida. .

(No Dicionário Houaiss,pág.1890,está o verbete __memória__ 
1. " faculdade de conservar e lembrar estados de consciência passados e tudo quanto se ache associado aos mesmos. 

2.lembrança que alguém deixa de si quando ausente, ou depois de sua morte” )

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Quem quiser conhecer uma pessoa em essência, deve viajar com ela.Principalmente se o local for exíguo,se o espaço tiver que ser dividido, quando tudo conspira para que as horas custem a passar.

Pessoa pública admirada e respeitada de norte a sul do Brasil,você foi de uma simplicidade comovente. 
Depois da decolagem, revelei que já conhecia sua fama de gentil e cativante porque tinha sido aluna de um bom amigo seu,o professor Djacir Menezes,e que-mais tarde- minha filha e a neta dele foram coleguinhas de Jardim de Infância.

Num daqueles papos de porta de escola,Vleuda(filha do meu Mestre),falou detalhadamente sobre você. Recordou que quando você telefonava, se a mãe dela atendia, a conversa seria muito animada e sem pressa sobre receitas, pontos de croché,novelas. 
Logo em seguida,com o amigo intelectual,você passaria a discorrer sobre Política, Economia e Mercado de Capitais,sobre Literatura e Artes em geral.Você era multimídia.

Durante horas,foram incontáveis as manifestações de despojamento que você protagonizou naquele voo. 
E, lembro também,sua filosófica reflexão sobre os medos que a velhice traz, sobre as perdas que a gente sofre à medida em que vai ganhando cabelos brancos, osteoporose,adiposidades.

Perda da visão, da audição, dos dentes- nossas primeiras defesas,nossas primeiras armas-e mais do que tudo a perda da capacidade de reter o saber adquirido, a circulação cerebral lenta se instalando, a deterioração.

A própria situação em que você se encontrava era complicada : uma mulher famosa,admirada, declarada imortal enquanto ainda viva, tendo que ser ajudada por uma estranha para se sentir mais segura.

E assim você jantou, dormiu.acordou, tomou café da manhã, deu autógrafos.E em nenhum momento perdeu a majestade.

Quando o comandante anunciou que estávamos aterrisando, perguntei como chegaria em casa.

Você respondeu que iria de taxi. Oferecemos uma carona que você aceitou sem a menor frescura e,na hora de dar a direção ao motorista, descobrimos que éramos vizinhos de Leblon.
Trocamos endereços, telefones e achei que a história tinha super valido a pena e estava acabada por ali. 
No dia seguinte,chegando em casa,encontrei lindas flores me esperando na portaria.

E um cartão, guardado até hoje, tendo agora-por motivos óbvios- virado para sempre uma relíquia:
"Thereza,obrigada pela sua companhia.Rachel de Queiroz"

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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

QUARESMA 2024. quarta-feira 14 de fevereiro até quinta-feira , 28 de março

 

 



 

 O que é a Quaresma ?  (fonte: Wikipedia)

 
"Os quarenta dias que antecedem a principal celebração do cristianismo: a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo, que é comemorada num domingo e praticada desde o século IV."
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A Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos, anterior ao Domingo de Páscoa. 

Durante os quarenta dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa, os cristãos dedicam-se à reflexão, a conversão espiritual e se recolhem em oração e penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.



Durante a Quaresma,a Igreja veste seus ministros com vestimentas de cor roxa, que simboliza tristeza e dor. 
A quarta feira de cinzas é um dia usado para lembrar o fim da própria mortalidade. 

É costume serem realizadas missas onde os fiéis são marcados na testa com cinzas. 

Essa marca normalmente permanece na testa até o pôr do sol. 
O simbolismo faz parte da tradição demonstrada na Bíblia, onde vários personagens jogavam cinzas em suas cabeças como prova de arrependimento.

Na Bíblia, o número quarenta é bastante frequente, para representar períodos de 40 dias ou quarenta anos, que antecedem ou marcaram fatos importantes: 
40 dias de dilúvio, 
quarenta dias de Moisés no Monte Sinai, 
40 dias de Jesus no deserto antes de começar o seu ministério, 
40 anos de peregrinação do povo de Israel no deserto.

Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum.

 Por volta do ano 350, a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias e foi assim que surgiu a Quaresma.

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Curiosidade: Marcha da Quarta Feira de Cinzas (de Carlos Lyra e Vinicius)
cantam Toquinho e Vinicius de Morais





 



sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

CARNAVAL DE VENEZA 2024

O carnaval de Veneza 2024 acontece entre 

sábado 
27 de janeiro e 
terça-feira 

13 de fevereiro.

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O carnaval da antiga Veneza


Sereníssima República de Veneza ( Serenìsima Repùblica Vèneta, em vêneto e Serenissima Repubblica di Venezia, em italiano), muitas vezes chamada apenas de Sereníssima, no nordeste da Itália, com capital na cidade de Veneza. 

Foi um Estado que existiu do século nono até 1797 quando, ao ser invadida por Napoleão Bonaparte, foi cedida ao Império Austríaco pelo Tratado de Campofórmio.

Na Europa medieval,especialmente em Veneza, o Carnaval era, igualmente, a festa da saciedade e da inversão.
A inversão de valores e de costumes vinha desde a quebra da hierarquia até ao que aborrecia ou atrapalhava: o empregado era servido pelo patrão, o pobre ironizava o poderoso, o homem se fantasiava de mulher, num travestismo consentido e incentivado. \

E o carnaval passou a representar o contrário do ritual codificado.
 

Distribuía-se comida aos pobres, para que ficassem saciados numa época em que,normalmente, passavam fome.

Todos esqueciam as mágoas e entravam numa espécie de país das maravilhas Nas festas pagãs, os deuses e heróis eram motivo para ironia e os religiosos também participavam do clima, simulando brincadeiras obscenas.

Máscaras e fantasias


O primeiro registro do uso de máscaras e fantasias vem de uma lei do ano de 1268, que autorizava o porte não somente no carnaval mas, também, durante seis meses do ano.


O anonimato sempre foi uma árvore de sombra frondosa.

Atos fora da lei e atitudes transgressoras, subversivas e imorais passaram a ser acontecimentos comuns. E o cidadão veneziano incorporou, durante a metade do ano, o hábito de sair às ruas mascarado e agir como bem lhe aprouvesse.

Durante séculos, essa total impunibilidade adquirida no Carnaval, ao mesmo tempo em que contribuiu para a estabilidade econômica de Veneza, precipitou sua queda.
Cada pessoa desejava aproveitar a riqueza e os prazeres que ela podia comprar e multiplicar.
 


A festa pagã, que cada vez durava mais, fazia com que os dias da cidade fossem ficando, literalmente, contados.
 

Começando em outubro, o carnaval tornara-se a grande atração com bailes de mascaras e fogos de artifício, abusos sexuais, bacanais, orgias.
Vinha gente de toda Europa para aproveitar a transgressão consentida e regulada por decreto.


E todo mundo ganhava: os hoteleiros, os donos de restaurantes, os gondoleiros e os fabricantes de máscaras. Transformada
em cidade das festas e prazeres, Veneza viu diminuir sua influência política.

Em 1608, uma lei declarava o uso de máscaras grande ameaça ao funcionamento do Estado.
Entre 1799 e 1806, já sob domínio da Áustria, o uso de disfarces passou a ser autorizado somente em festas particulares e assim, acabou o encanto.


Inspiração
 

O segundo governo austríaco (1815-1866) autorizou novamente as máscaras, mas o carnaval não era mais transgressão.Tornou-se uma parada de carros alegóricos ou um momento em que cada um tentava exprimir sua individualidade.
 

Apesar das mudanças - ou por causa delas - Veneza passou a ser o lugar preferido dos artistas.
Wagner compôs lá parte de sua ópera Tristão e Isolda. Georges Sand, Alfred de Musset e Byron viveram belos casos de amor. Rossini, Bellini, Verdi também ali encontram inspiração para suas obras.
 

Mas os venezianos já não suportavam a censura austríaca e, em 1848, Daniele Manin proclamou a República, um breve intervalo no jugo e tentativa frustrada de emancipação.

 Em 1866, Veneza se reintegrou ao Reino da Itália e, do carnaval da liberdade total, sobraram apenas as lembranças. 

A cidade continuou a ser um destino turístico disputado, mesmo no inverno rigoroso.

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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

#tbt História do Carnaval Carioca. Texto 2

 


 A festa  de rua já era chamada de "carnevalo” e assim viajou no tempo até a “Belle Epoque” - final de século 19/comecinho do século 20 - quando continuava a atrair as populações que vinham admirar carros decorados e pessoas fantasiadas.


Travestismo consentido

Nos álbuns fotográficos das famílias cariocas, no passado recente, havia pelo menos um grupo carnavalesco alegre, saindo para um banho de mar à fantasia, uma batalha de confetes ou para assitir o desfile dasSociedades e Préstitos, os avós da moderna Escola de Samba patrocinada.
Numa dessas fotos : banal, simples e corriqueira, minha mãe, ainda

solteira,de terno de tropical branco, chapéu panamá e bigodes feitos

com rolha queimada, acompanha seus três irmãos vestidos de baiana,

havaiana e melindrosa, maquiados e com unhas pintadas.num travestismo consentido e estimulado pela sociedade


Ritual
O Carnaval foi Introduzido entre nós pelos portugueses no século 17, com o nome de entrudo, festejo remanescente das festas daGrécia

antiga, das bacanais romanas, das danças macabras medievais, todas

elas depois aglutinadas e transformadas nos bailes de máscaras da

Renascença.
O Carnaval não era uma festa, mas um ritual. A data móvel de sua
celebracão é herança do momento histórico em que se decupava o

tempo em períodos de 40 dias.



A Quaresma, período que vai da Epifiânia ( Dia de
Reis) à quarta-feira de Cinzas, servia para ligar o profano ao sagrado.
O Carnaval permitia os derradeiros excessos quando a Igreja, em

seus primeiros séculos, preparava o cerne da festa de Páscoa, vinda das antigas comemorações pelo término do inverno no Hemisfério Norte.
 

Neste momento, as regras sociais eram invertidas: os senhores se

fantasiavam de escravos e, durante 5 dias, os escravos se

transformavam em senhores.
Na Idade Média, a festa se realizava nas igrejas e a missa era dita ao
contrário - começava com a Eucaristia e terminava com os Atos de
Penitência - os ricos se fantasiavam de pobres, os pobres de ricos, as
crianças se vestiam de adultos e os adultos de criança.
Origem da palavra
Com a cristianização do calendário, as festas pagãs foram

rebatizadas.
Fevereiro era o tempo de “Carne levare levamen”, quando eram

degustados pela útlima vez os pratos gordurosos, antes da entrada em

quarentena, a ”quadragésima”, palavra que evoluiu para Quaresma.


Quarenta dias de comidas “magras” até a chegada da Páscoa.

Outras

teorias remontam o termo a "carrus navalis”, carro que distribuía

vinho ao povo durante a festa de Isis, deusa egípcia adotada por

gregos e romanos.

No século 13, a festa de rua já era chamada de

"carnevalo” e assim viajou no tempo até a “Belle Epoque” - final de

século 19/comecinho do século 20 - quando continuava a atrair as

populações que vinham admirar carros decorados e pessoas

fantasiadas.
Entrudo

A palavra portuguesa "entrudo" e o galês "entroido" vieram do Latim
"introitu", que significava entrar na Quaresma e, por metonímia, o

tempo que vem antes da Quaresma. Ou seja, o Carnaval.

Mascarados, os foliões se aproveitavam do anonimato para atitudes

ilícitas e imorais. 


A Igreja em Portugal, que criou o "Jubileu das 40 horas” e decretou

leis severas em 1817, mesmo assim não conseguiu conter a violência

da festa nem o terremoto que praticamente destruíu Lisboa em 1755

e diminuiu a sanha das brincadeiras agressivas.

A festa popular

chegou por aqui durante o período colonial e se estendeu pela

monarquia, com toques de sadismo.
As pessoas atiravam umas nas outras água em limões de cera ou

saquinhos com pó, farinha, cal ou o que tivessem nas mãos.
O primeiro baile de carnaval aconteceu no Rio de Janeiro em 1840,
organizado para divertir a Corte.

Em 1846, foi criado o “Zé Pereira”,
grupo de foliões com bumbo e tambores.
A Maestrina Chiquinha Gonzaga

(foto) [inovou os festejos com seu
“Abre Alas”(1899). A partir daí, o

Carnaval passou a ter composições
especialmente elaboradas :

marcha-rancho, o samba, a

marchinha, o samba-enredo e o

frevo, além da batucada
.
Com a chegada do automóvel, o

corso - desfile de carros decorados -
levava famílias inteiras ao centro das cidades, onde as batalhas de
confete e serpentina faziam a alegria geral.

Desigualdade carnavalesca
Proibido pela violência que continha, o entrudo evoluiu para
brincadeiras mais amenas com elementos lúdicos como os citados

confete, serpentina e mais o famoso lança-perfume. Até ser proibido

pelo breve
Presidente Jânio Quadros - nove meses de governo, até renunciar em
25/8/1961 - o lança-perfume era elemento indispensável na
bolsinha/adereço de qualquer folião, mesmo mirim.
 


Mesmo ali prevalecia o desnível social:

os mais privilegiados usavam o

importado “Rodo Metálico”,(foto) o

povão mais simples ia de “Colibri”, em

sua embalagem de vidro.
Totalmente permitido e até incentivado

como o travestismo do album de fotos

familiar, o “lança” era encontrado nas

matinês dos clubes infantis e aspirado nos bailes de gala.
Crepes, brioches e croissants
Na véspera do dia em que

começava a proibição de

consumir carne e
gorduras durante a Quaresma

(terça-feira gorda), as pessoas

usavam o que havia restado de

gordura em casa para festejar,

consumindo frituras e pães super calóricos.

Neste tempo do peixe contra a

carne e do comedimento contra

os excessos, o consumo de ovos

era igualmente interditado.

Assim, surgiu a crepe –
panqueca, aqui no Brasil - feita de farinha e leite.
Nos países anglofônicos festeja-se o “Pancake Tuesday”, nos

francofônicos o
“Mardi Gras”, que veio a dar nome ao festejo popular mais

importante deNova Orléans.


Malhação do Judas e Rei Momo

A partir do século XI, um boneco encarnando o Rei do Carnaval -


nosso Rei Momo - fazia parte dos desfiles, sendo queimado pelos

habitantes das cidades ao final das folias.
Atualmente, estas manifestações ainda sobrevivem e, no Rio de

Janeiro, a alma alegre do povo chama este boneco de Judas. A cada

sábado de Aleluia, ao meio dia em ponto, um " Judas" é "malhado.

Com o correr dos tempos,as tradições que a gente encontrava nas 

fotos de album de família foram se formando,se firmando e 

acabaram por transformar o Carnaval (principalmente no Brasil)na festa popular mais diversificada e culturalmente rica do mundo.

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Monteiro Lobato censurado nas escolas ?

. "Monteiro Lobato: rasgado, queimado, cancelado e imprescindível" "Escritor, já muito ataca...

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