A visita ao Rio do Presidente da França Nicolas Sarkozy e da Primeira Dama Carla Bruni deu a partida para as comemorações do ano da França no Brasil.
O casal Sarkozy,que passou o Natal entre nós,está em férias em Itacoré, no sul da Bahia Em 2005,um público de 14 milhões de pessoas (maior do que o que compareceu às festividades do bicentenário da Revolução Francesa) prestigiou o ano do Brasil na França.
O evento chamado Fr.Br. tem vasta programação multimídia-674 projetos que estreitarão os laços entre os dois países.Inclui exposições de artistas como Rodin, Matisse, Chagall, moda,dança contemporânea, shows e concertos de músicos franceses,mostras de filmes e Intercâmbios em ciência e tecnologia em todas as regiões país.
A abertura sera no dia 23 de abril,na Lagoa Rodrigo de Freitas, aqui no Rio, com queimas de fogos de artifício e música do Groupe F, uma empresa francesa especializada em eventos de grande magnitude.
O Groupe F cuidou das cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas de Atenas. A programação vai até 15 de novembro, sempre focada em promover a interação das culturas francesa e brasileira.
O governo francês destinou 15 milhões de euros para o projeto e o Presidente Lula preetende investir 20 milhões de reais do lado brasileiro. Sarkozy estará em Brasilia no próximo 7 de setembro,para as festividades da Independência e uma série de shows de artistas franceses
Atração mútua
A perspectiva histórica mostra que o Brasil nunca deixou de ser um objeto de desejo dos franceses, embora não tenham conseguido transforma-lo em colônia nas invasões (1555,1710,1711).
Mas a atraçao foi mútua. Talvez daí também tenha vindo a francofilia em voga nos séculos 18 e 19, quando era “chic” falar francês nos ambientes aristocráticos.
Mesmo hoje-principalmente hoje-, falar francês confere imediatamente uma aura de charme e sofisticação.
Até a 2a Guerra Mundial, o idioma era a segunda língua ensinada nas escolas. Por experiência própria nas últimas décadas,garanto que o som da palavra Brésil faz qualquer francês se derreter como uma pedra de gelo no calor tropical.Em contrapartida, simples menção de Paris, igualmente, provoca suspiros e desejos de viagem, em qualquer brasileiro normal.
Até a 2a Guerra Mundial, o idioma era a segunda língua ensinada nas escolas. Por experiência própria nas últimas décadas,garanto que o som da palavra Brésil faz qualquer francês se derreter como uma pedra de gelo no calor tropical.Em contrapartida, simples menção de Paris, igualmente, provoca suspiros e desejos de viagem, em qualquer brasileiro normal.
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Um comentário:
Tetê,
Conheçemos poucas pessoas com a ligação que sabemos você tem com a França.Deviam te dar uma medalha da Legion d'Honneur.
Já vimos que poderemos acompanhar a cobertura do Fr.Br aqui no blog.Adoramos
Marcos/Maria Luísa
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