*1º de junho 1926 + 5 de agosto 1962 |
Sempre esteve à frente de seu tempo, defendendo a causa da comunidade LGBTQIA+. Embora sua imagem seja a favorita entre a comunidade gay, com muitas drag queens a imitando em concursos, a própria Marilyn foi muito sincera sobre as questões e os direitos que cercam os gays.
Em uma conversa com a presidente lésbica de seu fã-clube, Jane Lawrence, disse : “Quando duas pessoas se amam, quem se importa com a cor, sexo ou religião? São dois seres humanos. É lindo. Amor é lindo. É simples assim."
Fonte :https://faroutmagazine.co.uk/
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'É uma tragédia. Como se um bebê indesejado se tornasse a mulher mais desejada do mundo e ela tivesse que lidar com isso. Uma espécie de pesadelo,como estar em um carro sem freios que vai mais e mais rápido.'
Andrew Dominik, diretor da cinebiografia "Blonde"
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Sessenta anos depois, a morte de Marilyn ainda faz parte da lista das grandes teorias conspiratórias do século XX.
Ela teria sido "suicidada"por saber demais sobre segredos de Estado durante a ligação com os irmãos Kennedy-John e Bob.
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5 de agosto de 1962, 23 h e 30 min
12305, 5th West Helena Drive, Hollywood, Eunice Murray, governanta de Marilyn Monroe telefona, em pânico, para o Dr. Ralph Greenson e pede que ele venha imdediatamente.
Conta ao psiquiatra que pensando que a atriz dormia, tentou entrar mas a porta estava trancada por dentro.
Deu a volta na casa e olhou pela janela. Marilyn estava deitada de lado e parecia querer segurar o telefone.Imóvel, parecia morta.
Patricia, irmã do Presidente Kennedy e casada com o ator Peter Lawford,também recebeu chamada telefônica. Era a cunhada, mulher de Bob Kennedy - irmão do Presidente e Ministro da Justiça - contando que o Dr. Greenson informara o que havia acontecido em West Helena Drive.
Peter e Bob partiram imediatamente para Brentwood Heights.
O Ministro da Justiça estava apavorado.
Às 23 h e 45 min, o Dr. Greenson parou diante da casa e tirou a manivela do macaco do carro, que serviu para quebrar o vidro do quarto de Marilyn.
Examinando com o estetoscópio, verificou que o coração ainda batia e começou a respiração boca a boca, enquanto esperava uma ambulância.
Neste momento a freiada de um carro anuncia a chegada de Peter Lawford e de Bob, também chamados pela governanta.
Dr. Greenson examina os comprimidos que ele mesmo prescrevera e observa que faltam quase todos - cerca de 50 teriam sido ingeridos.
Bob Kennedy pergunta se Marilyn ainda está viva e é informado que o pulso e a respiracão estão tão fracos que a salvação é uma questão de segundos.
Resolve transporta-la para o Hospital de Santa Monica, distante alguns quilômetros.
Dr Greenson entra no carro de Peter, Bobby dirige e Eunice pede para cancelar o pedido de ambulância.
Estavam a pouco metros do Saint John's Hospital quando o médico tocou as costas do motorista – um sinal de que a diva loura acabava de falecer.
Foi apontada como causa da morte o suicídio por ingestão de barbitúricos. Da última sessão de fotos de Marilyn feita no dia seguinte por um funcionário do necrotério, só foi divulgado o rosto, irreconhecível.
E é o bastante para chocar e dar pena, muita pena.
Desde então, 110 livros contam esta mesma história, contestada por Dan Wolfe na obra de 600 páginas “The Assassination of Marilyn Monroe” (Albin Michel S.A. ,1998)
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Marilyn Monroe permanece como o maior símbolo sexual do século 20, tornada ícone pela arte de Andy Wahrol, grande nome do cinema em todos os tempos e o mais tocante deles.
A morte trágica - e ainda não completamente esclarecida - aos 36 anos, só fez aumentar o mito. Ainda em vida, geminianamente, era uma mulher dividida em duas: uma pública expirando sensualidade que levava horas para ser “montada” e o mundo conhecia como Marilyn.
A outra, desconhecida, órfã de pais vivos e que vagou por muitos lares adotivos e desejou – sem sucesso - ser reconhecida pelos próprios méritos: Norma Jean.
Cultivada pelos estúdios da 20th Century Fox, MM encarnava o sexo em estado bruto e aceitava numa boa os papéis de loura burra que lhe apresentavam. No entanto, seu talento natural de comediante iluminava a tela.
Em junho de 1942, aos 16 anos, casou-se com James E. Dougherty. Durante a 2ª Guerra Mundial havia grande demanda de fotos femininas para os soldados.
Garota do calendário
As primeiras atuações como modelo e manequim a transformaram em “pin-up girl” com algumas figurações no cinema. O casamento durou 4 anos e, na época do divórcio, já era conhecida como "Marilyn Monroe".
A estrela brilha
A estrela doente
Depois de 2 anos de ausência, volta a Hollywood para, cheia de charme e beleza, estrelar “O pecado mora ao lado”.
Desajustada
Em 1961, Marilyn se prepara para um personagem dramático em "Os desajustados", escrito por Miller e dirigido por Jonh Huston.
O mundo caiu
Vida depois da morte
Ela,que sempre terá 36 anos em nossos pensamentos, talvez estivesse assim hoje,com todos os progressos da tecnologia cosmética |
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