Jessye Mae Norman nasceu em Augusta, Georgia em 15 de setembro de 1945 em uma família de múicos amadores,mãe pianista e avó canyora no coral da igreja que frequentavam.
1967-Terminados os estudos em sua cidade, ingressou na Universidade de Howard Concluiu o mestrado na Universidade de Michigan, onde trabalhou com o barítono Pierre Bernac.
Recebeu uma bolsa do Instituto de Educação Internacional para participar (e venceu) do concurso internacional de música da Associação de Radiodifusão da Baviera ARD, em Munique
Carreira deslancha
1969- Com esta vitória, sua carreira profissional comecou na Europa.
Em dezembro do mesmo ano, assinou um contrato de três anos com a Deutsche Oper, em Berlim Ocidental e fez parte de várias companhias de óperas italianas e alemãs.
1970- Canta em Florença, Roma ,Berlim, Milão.
1971 Depois de uma seleção, ganhou o papel de Condessa na ópera Casamento de Figaro, cantando com a BBC Symphony Orchestra, sob a direção de Colin Davis.
aqui, um pequeno trecho:
https://www.youtube.com/watch?v=48fq3O4kXVg
Participou do Festival de Edimburgo naquele ano e voltou aos Estados Unidos em 1973 para fazer sua estréia no palco do Lincoln Center.
Em sguida, depois de trabalhar na Europa ao longo da década de 1970, em recitais de obras de Schubert, Mahler, Wagner, Brahms, Satie, Messiaen e vários compositores americanos contemporâneos,Jessye dedicou algum tempo ao descanso e a reestruturar a carreira.
Em outubro de 1980,voltou às óperas no papel principal de Ariadne auf Naxos, de Richard Strauss, na Ópera Estatal de Hamburgo, na Alemanha.
A estréia nos Estados Unidos se deu em 1982 com a Opera Company da Filadélfia, aparecendo como Jocasta em Oedipus Rex de Stravinsky e como Dido de Purcell.
A esta altura, era considerada uma das cantoras dramáticas mais populares e conceituadas do mundo." Cantou na posse do presidente dos EUA, Ronald Reagan e na comemoração dos 60 anos da Rainha Elizabeth II (1986)
God save the Queen,Deus salve a Rainha-
www.youtube.com/watch?v=N6sZDzELnFQ
Ovações intermináveis,atividade ininterrupta
O sucesso é constante,com direito a ovações intermináveis: 47 minutos em Tokio-1985 e 55 minutos em Salzburgo -1986.
Torna-se figura um pouco rara na cena operistica,mas multiplica os concertos.
Canta a Morte de Isolda sob a direção de Herbert von Karajan.
En 1988, está em seu repertório "A voz humana" de Francis Poulenc a partir de uma idéia de Jean Cocteau , faz a "Ariane em Naxos". de Strauss, em 1989 "Erwartung" de Schoenberg,
"O castelo de Barba Azul", com Samuel Ramey.
1990- Sieglinde em Walkiria, no ano seguinte Kundry em Parsifal de Richard Wagner, com direção de James Levine no Metropolitan Opera de Nova York.
Jocasta em Edipo,regência deSeiji Ozawa , Judith no Castelo de Barba Azul de Bela Bartok,agora em húngaro, em 1996 Emilia Marty no Affaire Makropoulos ,de Janácek no Metropolitan.
Grava, em 1989, com Seiji Ozawa, uma Carmen contrvertida.
Observem as expressões :
https://www.youtube.com/watch?v=DkADJFzJW28
A cidade natal, Augusta, deu seu nome a um anfiteatro em sua homenagem nos anos 90.
Em 2000, estreou um ciclo de peças cantadas, escrito pela compositora Judith Weir para uma voz solo e orquestra de câmara.
A obra, encomendada a Jessye Norman pelo Carnegie Hall ,é composta de textos de três autores: Toni Morrison, Maya Angelou e Clarissa Pinkola Estés.
Conta a vida de uma mulher, desde a juventude até a velhice.
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Presença obrigatória em todos as horas solenes, interpretou uma linda"Ave Maria", no funeral de Jacqueine Kennedy Onassis-1994
https://www.youtube.com/watch?v=2QbCFQObntM&list=PLrmHY8DHzvBpbf_8_VvGqeB6oIPrkzwQO
Dizem que foi a inspiração para o título do filme francês de 1981, Diva.
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Presença obrigatória em todos as horas solenes, interpretou uma linda"Ave Maria", no funeral de Jacqueine Kennedy Onassis-1994
https://www.youtube.com/watch?v=2QbCFQObntM&list=PLrmHY8DHzvBpbf_8_VvGqeB6oIPrkzwQO
Dizem que foi a inspiração para o título do filme francês de 1981, Diva.
Sua voz e personalidade levaram seus fãs a chamá-la "Just Enormous"(Apenas Enorme)
Jessye Norman morreu em 30 de setembro de 2019 em Nova York,aos 74 anos, por sepse sequela de cirurgia na coluna realizada em 2015
Jessye Norman morreu em 30 de setembro de 2019 em Nova York,aos 74 anos, por sepse sequela de cirurgia na coluna realizada em 2015
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Termino com toque de emoção pessoal.
Jessye cantava lindamente música popular, como mostra o vídeo de divulgação do álbum ROOTS -MY LIFE,MY SONG de 2010
Que minha mãe, onde estiver na esteira da Luz, receba sua música favorita >STORMY WEATHER, na voz da grande Diva.
www.youtube.com/watch?v=s3imS-98Los
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Honors and awards[edit]
- 1966: Winner of the National Society of Arts and Letters singing competition[15]
- 1968: First prize at the ARD International Music Competition in Munich[1]
- 1973, 1976, 1977: Awarded France's Grand Prix du Disque for albums of lieder by Richard Wagner, Robert Schumann, Gustav Mahler and Franz Schubert[50][51]
- 1982: Gramophone Award for her recording of Strauss' Four Last Songs[1]
- 1982: Musical America magazine's Musician of the Year.[52]
- 1984: Grammy Award for Best Classical Vocal Solo Performance for "Ravel: Songs of Maurice Ravel"[1]
- 1984: Commandeur de l'ordre des Arts et des Lettres (France)[53]
- 1984: France's National Museum of Natural History named an orchid for her.[53]
- 1987: Member of the Royal Academy of Music[1]
- 1988: Grammy Award for Best Opera Recording for "Wagner: Lohengrin"[1]
- 1989: Grammy Award for Best Opera Recording for "Wagner: Die Walküre"[1]
- 1989: Légion d'honneur (France)[53]
- 1989: Honorary Fellow Jesus College, Cambridge[54]
- 1990: Honorary Ambassador to the United Nations by UN Secretary-General Javier Pérez de Cuéllar[53]
- 1995: Austrian Cross of Honour for Science and Art, 1st class[56]
- 1996: Norman was a featured performer during the opening ceremonies of the 1996 Summer Olympics in Atlanta, Georgia.[25]
- 1997: Winner of the 1997 Radcliffe Medal, presented annually by the Radcliffe College Alumnae Association to honor individuals whose lives and work have had a significant impact on society[53]
- March 1997: Honored by New York's Associated Black Charities at the 11th Annual Black History Makers Awards Dinner for her contributions to the arts and to African-American culture[57]
- December 1997: Kennedy Center Honors (youngest recipient in the Honors' 20-year existence)[58]
- 1998: Grammy Award for Best Opera Recording for "Bartók: Bluebeard's Castle"[1]
- 1999: Georgia Music Hall of Fame[25]
- 2000: Eleanor Roosevelt Val-Kill Medal for her work in the fight against lupus, breast cancer, AIDS, and hunger[25]
- 2000: Outstanding Alumnae by Howard University[1]
- 2002: Inducted into the American Classical Music Hall of Fame[59]
- 2006: Grammy Lifetime Achievement Award[2][1]
- 2006: Won Amsterdam's Edison Award (Oeuvreprijs)[60]
- Winner of an Ace Award from the National Cable Television Association for "Jessye Norman at Notre Dame"[50]
- 2009: National Medal of Arts presented by President Barack Obama in a ceremony at the White House in February 2010[61][62]
- 2013: Spingarn Medal from the NAACP[63]
- 2015: Wolf Prize in Arts (with Murray Perahia)[64]
- 2018: 12th Glenn Gould Prize from the Glenn Gould Foundation[65]
- 2018: Royal Philharmonic Society Gold Medal[66]
Honorary doctorates[edit]
Norman received honorary doctorates from more than 30 colleges, universities, and conservatories.[67]
- 1982: Honorary doctorate from Howard University[68]
- 1984: Honorary doctorate from the Boston Conservatory of Music[68]
- 1984: Honorary doctorate from Sewanee: The University of the South[69]
- 1988: Honorary doctorate from Harvard University[58][70]
- 1989: Honorary doctorate from the University of Cambridge, UK[71]
- 1990: Honorary Doctor in Music from the Juilliard School of Music[72]
- 1990: Honorary doctorate from Yale University[58][73]
- 2011: Honorary doctorate from the Manhattan School of Music[74]
- 2011: Honorary doctorate from Northwestern University[75]
- 2013: Honorary doctorate from the University of Rochester[76]
- 2015: Honorary doctorate from the University of Oxford, UK[77]
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