Há exatos cinquenta anos- 5/2/1960, era lançado "La Dolce Vita" de Federico Fellini(1920-1993),um icones do cinema europeu (e mundial).A cena em que Marcello Mastroiani e Anita Ekberg entram na fonte de Trevi, em Roma,tornou-se clássica.
Registro de uma sociedade conturbada em que os prazeres imediatos eram privilegiados,críticos costumam classificar "La Dolce Vita" como um divisor de águas na carreira de Fellini que deixava um pouco de lado o neoerralismo dos primeiros trabalhos.
O jornalista Marcello (Marcello Mastroianni ) vive entre famosos, ricos e fotógrafos que lotam baalada VieVeneto, enquanto aguarda a chegada de uma artista sueca.(Ekberg)
O sr.Paparazzo, fotógrafo que acompanhava Marcelo nas investidas às celebridades,sempre buscando um ângulo escuso, deu nome aos fotógrafos de hoje, os "paparazzi "
O filme foi duramente criticado pelo Vaticano, pelas cenas iniciais em que uma figura de Cristo surge suspensa num helicóptero,
Outros personagens angustiados permeiam a trama,como a noiva suicida de Marcelo e Madalena (interpretada por Anouk Aimée), que vive uma rápida aventura com o protagonista.
O sr.Paparazzo, fotógrafo que acompanhava Marcelo nas investidas às celebridades,sempre buscando um ângulo escuso, deu nome aos fotógrafos de hoje, os "paparazzi "
"La Dolce Vita" recebeu palma de Ouro em Cannes, em maio do ano em que foi lançado
O filme foi duramente criticado pelo Vaticano, pelas cenas iniciais em que uma figura de Cristo surge suspensa num helicóptero,
Em 1962, Federico Fellini foi indicado o para um Óscar de melhor realizador e outro de roteiro
original, mas o filme acabou levando a estatueta na categoria de melhor guarda-roupa.
O compositor Nino Rota foi indicado para um Grammy pela trilha sonora do filme.
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