(18 de novembro de 2009)
Como se tivesse nascido o Dauphin,herdeiro esperado, eu acabo de ver chegar aqui na recepção do hotel uma meia dúzia de caixas do famoso vinho que,para os pobres mortais,está sendo vendido a partir da zero hora.Foi imediatamente malocado na cave,mas pude sentir o frisson . Comprar?Duas garrafas por pessoa "maximum"e que lambam os beiços.Que grande estratégia de marketing!
Não é o vinho chamado ¨de garde¨,mas os vinicultores que o produzem usam o método da ¨maceração carbônica¨,que dura cerca de seis meses.
Cerca de 450 mil hectolitros serão vendidos,o que significa um terço da produção da marca Beaujolais,e a meia noite de quarta para quinta é respeitada no mundo inteiro,assim sendo,os japoneses e australianos,etc já o receberam.
Em 8 de setembro de 1951, uma lei daqui determinou que vinhos de certas origens so poderiam ser vendidos a partir de 15 de dezembro.
Em virtude de enormes reclamações,os sindicatos vinícolas permitiram que certos produtos pudesse ser comercializados antes daquela data,o que criou a expressao "Beaujolais nouveau ».
Com esta pérola da cultura inutil, me despeço da minha terra querida.
Au revoir,Douce France,à bientôt. Cada vez mais me convenço de nossa ligação profunda e de outras vidas, outros mundos, outros tempos
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