" Não fala com pobre, não dá mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor
Pra que esse orgulho?
A bruxa que é cega esbarra na gente
E a vida estanca O enfarte lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o bobo no alto  
E retira a escada 
Mas fica por perto esperando sentada 
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão 
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco afinal 
Todo mundo é igual quando a vida termina 
Com terra em cima e na horizontal" 
 “A banca do distinto”, samba de Billy Blanco 
canta Doris Monteiro
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 Mais verdade do que nunca,nesses tempos trevosos, 
 a bruxa ,que é cega, pode estar ali na esquina.
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No México,o dia dos mortos é uma celebração de origem indígena que honra os falecidos no dia 2 de novembro,coincidindo com as tradições católicas. 
E é uma das festas mais animadas da cultura local porque, segundo diz a lenda popular, mortos vêm visitar seus queridos. 
As comemorações geram divisas, trazem turistas e atingem até o paladar:as caveirinhas de acucar são as preferidas das crianças e bolos e comidas especiais são degustados nos cemitérios.
Na cultura popular mexicana, la catrina é a representação bem humorada de uma dama da alta sociedade.Catrina é o feminino de catrin, que significa homem elegante em espanhol ,figura que se reporta às expressões pré-colombianas de luto.
O esqueleto usa um chapéu elegante, representando a alta burguesia do início do século XX e mostra que, na morte, as classes sociais se igualam.
As comemorações geram divisas, trazem turistas e atingem até o paladar:as caveirinhas de acucar são as preferidas das crianças e bolos e comidas especiais são degustados nos cemitérios.
Na cultura popular mexicana, la catrina é a representação bem humorada de uma dama da alta sociedade.Catrina é o feminino de catrin, que significa homem elegante em espanhol ,figura que se reporta às expressões pré-colombianas de luto.
O esqueleto usa um chapéu elegante, representando a alta burguesia do início do século XX e mostra que, na morte, as classes sociais se igualam.
E aí está a famosa obra de José Guadalupe Posada (1852-1913), água-forte sobre zinco, que faz parte de uma série de 
Desde Desde o século II-visitando os túmulos dos mártires- as pessoas já homenageavam seus mortos queridos. 
Há um registro sobre o Abade de Cluny,futuro Santo Odilon que pedia aos monges que orassem pelos que morreram. 
A partir do século V, a Igreja passou a dedicar um dia especial do ano quando eram feitas rezas por defuntos desconhecidos e esquecidos:a doutrina Católica Romana estabeleceu que uma pessoa morta não vai diretamente para o céu ou inferno,mas para um estado de purgação dos pecados chamado Purgatório. 
Qualquer que tenha sido o comportamento do  de cujus ,mesmo tendo sido o mais perfeito dos mortais,precisava passar após a morte pelo funil do sofrimento,sendo liberado depois de oferecimento de contribuição financeira para a Igreja ou orações. 
Com todo respeito,as "indulgências' nada mais seriam que a versão precursora das “caixinhas”?
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Os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015),passaram a obrigar a comunidade católica a dedicar um dia aos mortos. No século XIII, o dia 2 de novembro ficou fixo.
Os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015),passaram a obrigar a comunidade católica a dedicar um dia aos mortos. No século XIII, o dia 2 de novembro ficou fixo.



 
 
 
 
 
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