A mãe dele, segundo a mídia internacional,foi uma imigrante que saiu da Escócia para morar em Nova York. em 11 de maio de 1930.
Mary embarcou no navio Transylvania, no porto de Glasgow em 2 de maio de 1930 e chegou aos EUA nove dias depois.
Seu visto #26698 teria sido emitido em Glasgow, em 17 de fevereiro de 1930, apenas três meses antes da viagem .
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Mary Anne MacLeod,deixou a Escócia em direção aos EUA em busca de trabalho como empregada doméstica, e só teria regularizado a sua situação depois de 12 anos no país.
Veio numa cabine de segunda classe ,dividida com outra passageira ,e tinha cerca de 50 dólares na bolsa ao chegar.
Seis anos depois, ela se casou com o bem-sucedido empreendedor imobiliário Frederick Trump, filho de imigrantes alemães e um dos casadoiros mais cobiçados de Nova York.
Donald John é o quarto dos cinco filhos do casal.
Ao chegar a Nova York, Mary Anne informou aos oficiais de imigração que ficaria com a Sra. Catherine Reid, de Astoria, Long Island.
Mas logo
se estabeleceu na 2 East 91st Street, em Manhattan, uma empregada a serviço da viúva do escocês mais rico do mundo, Andrew Carnegie,nesta mansão à direita.
se estabeleceu na 2 East 91st Street, em Manhattan, uma empregada a serviço da viúva do escocês mais rico do mundo, Andrew Carnegie,nesta mansão à direita.
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, Mary se casou com Fred Trump em 1936 e o casal sese estabeleceu em Jamaica, Queens.
Tiveram cinco filhos, oito netos e quatro bisnetos.
Filha de um pescador, Mary era a mais nova de 10 filhos e nasceu em maio de 1912 em uma ilha remota na Escócia.
Teria conhecido Fred em uma festa na década de 1930.
De acordo com o The New Yorker, o censo de 1930 listou sua ocupação como "empregada doméstica" ou "doméstica" — mas depois de se casar com Fred em 1936, Mary voltou seu foco para a criação dos cinco filhos, mais tarde com a ajuda de uma babá escocesa.
“Ela era uma dona de casa muito tradicional, mas também tinha uma noção do mundo além dela”, escreveu Donald sobre sua mãe em seu livro de 1987, The Art of the Deal.
À medida que a riqueza da família crescia, Mary se tornou uma filantropa ativa.
Dedicou seu tempo a várias causas, incluindo organizações para adultos com deficiências intelectuais
Ela morreu em agosto de 2000 aos 88 anos.
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