(1901-1994)
Um pequeno tributo nos 23 anos de seu desaparecimento
Linus Pauling, engenheiro químico norte-americano e duas vezes laureado com o Prêmio Nobel de Química - 1954 e 1963 - foi o criador da expressão "Medicina Ortomolecular “ (orto=acerto).
Pauling direcionou seu trabalho de pesquisa para as estruturas moleculares e para a troca de pares de eletrons entre átomos das muitas substâncias que usamos para nos nutrir durante a vida
. A Medicina Ortomolecular - no entender de seu criador uma “medicina da saúde” - tem como objetivo corrigir carências destes nutrientes no organismo.
Para prevenir doenças esta correção deve proporcionar um equilíbrio bioquímico e também deve usada para maximizar qualquer tratamento da medicina tradicional.
Antes de qualquer doença se instalar e se tornar visível no corpo, segundo Pauling, já existe uma desorganização celular e um desequilíbrio bioquímico. A administração de nutrientes facilita o equilíbrio do organismo, para que continue saudável e funcionando de forma correta, como numa engrenagem.
A medicina ortomolecular pode ser usada por qualquer pessoa, especialmente as que sentem sintomas de desgaste no organismo, perda de memória, cansaço fora do habitual, dificuldades sexuais, distúrbios do sono, stress e infecções repetitivas.
O acerto molecular é feito com reposição de vitaminas, minerais e aminoácidos. Esta reposição, além de resolver o desequilíbrio bioquímico, combate os radicais livres.
Radicais Livres
Um radical livre - descoberto em 1900 - é qualquer molécula que apresente um número impar de elétrons ou seja, um elétron “desemparelhado”. A instabilidade estrutural faz com que o radical livre tente roubar um elétron de qualquer outra substância a fim de se estabilizar.
Se houver uma falha no mecanismo da máquina - o ser humano - ela comprometerá toda a produção - qualidade de vida - fazendo surgir defeitos - as doenças. Nosso corpo utiliza cerca de 95% do oxigênio que consumimos para produzir energia.
Os 5% restantes formam as espécies tóxicas - os radicais livres. Em 1954, pela primeira vez a existência dos radicais livres foi relacionada a uma doenca incurável - o envelhecimento.
Os elétrons sem par - por este motivo chamados “livres” - se combinam com várias outras estruturas celulares do organismo para destruí-las fazendo surgir enfermidades tais como: câncer, lúpus, artrite e doenças ósseas, enfisema e problemas cardio-vasculares.
Através do uso de vitaminas e minerais, a Medicina Ortomolecular neutraliza os efeitos tóxicos resultantes desta cadeia reativa.
O paciente, encarado como um todo, forma o conjunto que deve funcionar harmoniosamente e passa a ter uma melhor qualidade de vida. Uma visão global ajuda a encontrar, entender e tratar a raiz da doença e detecta o ponto inicial de qualquer processo patológico.
Um pequeno tributo nos 23 anos de seu desaparecimento
Linus Pauling, engenheiro químico norte-americano e duas vezes laureado com o Prêmio Nobel de Química - 1954 e 1963 - foi o criador da expressão "Medicina Ortomolecular “ (orto=acerto).
Pauling direcionou seu trabalho de pesquisa para as estruturas moleculares e para a troca de pares de eletrons entre átomos das muitas substâncias que usamos para nos nutrir durante a vida
. A Medicina Ortomolecular - no entender de seu criador uma “medicina da saúde” - tem como objetivo corrigir carências destes nutrientes no organismo.
Para prevenir doenças esta correção deve proporcionar um equilíbrio bioquímico e também deve usada para maximizar qualquer tratamento da medicina tradicional.
Antes de qualquer doença se instalar e se tornar visível no corpo, segundo Pauling, já existe uma desorganização celular e um desequilíbrio bioquímico. A administração de nutrientes facilita o equilíbrio do organismo, para que continue saudável e funcionando de forma correta, como numa engrenagem.
A medicina ortomolecular pode ser usada por qualquer pessoa, especialmente as que sentem sintomas de desgaste no organismo, perda de memória, cansaço fora do habitual, dificuldades sexuais, distúrbios do sono, stress e infecções repetitivas.
O acerto molecular é feito com reposição de vitaminas, minerais e aminoácidos. Esta reposição, além de resolver o desequilíbrio bioquímico, combate os radicais livres.
Radicais Livres
Um radical livre - descoberto em 1900 - é qualquer molécula que apresente um número impar de elétrons ou seja, um elétron “desemparelhado”. A instabilidade estrutural faz com que o radical livre tente roubar um elétron de qualquer outra substância a fim de se estabilizar.
Se houver uma falha no mecanismo da máquina - o ser humano - ela comprometerá toda a produção - qualidade de vida - fazendo surgir defeitos - as doenças. Nosso corpo utiliza cerca de 95% do oxigênio que consumimos para produzir energia.
Os 5% restantes formam as espécies tóxicas - os radicais livres. Em 1954, pela primeira vez a existência dos radicais livres foi relacionada a uma doenca incurável - o envelhecimento.
Os elétrons sem par - por este motivo chamados “livres” - se combinam com várias outras estruturas celulares do organismo para destruí-las fazendo surgir enfermidades tais como: câncer, lúpus, artrite e doenças ósseas, enfisema e problemas cardio-vasculares.
Através do uso de vitaminas e minerais, a Medicina Ortomolecular neutraliza os efeitos tóxicos resultantes desta cadeia reativa.
O paciente, encarado como um todo, forma o conjunto que deve funcionar harmoniosamente e passa a ter uma melhor qualidade de vida. Uma visão global ajuda a encontrar, entender e tratar a raiz da doença e detecta o ponto inicial de qualquer processo patológico.
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