Aprendi a ler antes de aprender a escrever e continuo leitora voraz e apaixonada por livros, livros mesmo, companheiros na saúde e na doença, na alegria e na dor,quanto mais páginas...melhor.
Os vinte e dois anos diante do computador (desde abril de 1995) me fizeram assim meio pioneira da internet, navegando laptops,IPhones,tablets e outros quetais,mas nem de longe competem com minha paixão.
Aprendi a ler antes de aprender a escrever e continuo leitora voraz e apaixonada por livros, livros mesmo, companheiros na saúde e na doença, na alegria e na dor,quanto mais páginas...melhor.
Os vinte anos diante do computador (desde abril de 1995) me fizeram assim meio pioneira da internet,laptops,IPhones,tablets e outros quetais,mas nem de longe competem com minha paixão.
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Antes de tomar a forma retangular e chegar aos nossos dias, os livros percorreram um longo caminho.
Os
sumários, assírios e babilônios usavam pequenas tábuas de argila para
gravar os caracteres de sua escrita cuneiforme ou simbólica.
Os
fenícios inventaram o alfabeto, que passou a ser escrito em um papel
primitivo feito de linho, cânhamo e folhas da amoreira - uma invenção
chinesa adotada, em 751 AC, pelos árabes.
Mais tarde, a informação passou a vir em rolos de pergaminho - os "volumen", palavra latina que significa cilindro.
O
aperfeiçoamento das técnicas fez surgir o "Codex" (código), livro na
forma que conhecemos hoje, com uma capa rudimentar feita de "papier
maché" (papel amassado).
Em
1452, aconteceu a grande revolução: Johannes Gutenberg (1400/1468)
criou os tipos móveis que permitiram a propagação do saber pela montagem
diferenciada das páginas na imprensa.
Apesar dos progressos da informática, grande
companheiro das horas de lazer, o livro é a chave para a porta de
entrada nos vestibulares, concursos públicos e aprendizado de novos
idiomas.
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O
mês de abril reúne 3 datas consagradas a este guardião do conhecimento,
que armazenava todo o aprendizado humano,até a chegada da
globalização:
Dia Internacional do Livro, Dia Nacional do Livro Infantil e Dia dos Direitos Autorais.
O progresso tecnológico veio permitir o livro em CD, para ser ouvido em qualquer lugar e a qualquer momento.
Os deficientes visuais também podem contar com bibliotecas inteiras em Braille.
2 DE ABRILDia Internacional do Livro Infanto-Juvenil Em homenagem ao contista, romancista e poeta dinamarquês HANS CHRISTIAN ANDERSEN , o dia de seu nascimento foi escolhido como o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil.
Filho
de um sapateiro muito pobre, era freqüentador assíduo de teatros. Foi
ator, cantor e bailarino. Em 1822, seu talento foi descoberto por um dos
diretores do Teatro Real e impressionou vivamente o Rei da Dinamarca,
que patrocinou seus estudos.Cursou a Universidade de Copenhague, onde
começou a escrever poemas, novelas, peças, livros de viagem e,
principalmente, os contos que o tornariam famoso - Pequena Sereia,
Patinho Feio, Soldadinho de Chumbo, entre outros). Andersen transformou
em contos as histórias da tradição oral, acrescentando personagens e
criando novas situações.
Afirmava
que seu trabalho não era somente dedicado às crianças, pois a
maturidade é que traz a compreensão do significado de um conto de
fadas.
Viajante apaixonado visitou à França, Itália, Portugal, Inglaterra e vários outros países europeus, além do Marrocos, na África.
A riqueza, a fama e o sucesso social não lhe subiram à cabeça.
Assim como freqüentava a família real, lia suas obras para estudantes e prestigiava a Associação de Trabalhadores.
No final da vida, reconheceu que sua história pessoal teve muito de conto de fadas.
Morreu
em 4 de agosto de 1875 e foi enterrado na catedral de Copenhague, com a
presença do Rei, da nobreza e de grande massa popular.
Em
homenagem a Andersen, o Rei da Dinamarca instituiu em 1956 o prêmio
Internacional de Livros para Jovens (International Board of Books for
Young People – IBBY), considerado o mais importante em sua área, um
“pequeno prêmio Nobel”. Lygia Bojunga Nunes (2000) e Ana Maria Machado (1982) foram as autoras brasileiras laureadas.
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Antes de tomar a forma retangular e chegar aos nossos dias, os livros percorreram um longo caminho.
Os
sumários, assírios e babilônios usavam pequenas tábuas de argila para
gravar os caracteres de sua escrita cuneiforme ou simbólica.
Os
fenícios inventaram o alfabeto, que passou a ser escrito em um papel
primitivo feito de linho, cânhamo e folhas da amoreira - uma invenção
chinesa adotada, em 751 AC, pelos árabes.
Mais tarde, a informação passou a vir em rolos de pergaminho - os "volumen", palavra latina que significa cilindro.
O
aperfeiçoamento das técnicas fez surgir o "Codex" (código), livro na
forma que conhecemos hoje, com uma capa rudimentar feita de "papier
maché" (papel amassado).
Em
1452, aconteceu a grande revolução: Johannes Gutenberg (1400/1468)
criou os tipos móveis que permitiram a propagação do saber pela montagem
diferenciada das páginas na imprensa.
Apesar dos progressos da informática, grande
companheiro das horas de lazer, o livro é a chave para a porta de
entrada nos vestibulares, concursos públicos e aprendizado de novos
idiomas.
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O
mês de abril reúne 3 datas consagradas a este guardião do conhecimento,
que armazenava todo o aprendizado humano,até a chegada da
globalização:
Dia Internacional do Livro, Dia Nacional do Livro Infantil e Dia dos Direitos Autorais.
O progresso tecnológico veio permitir o livro em CD, para ser ouvido em qualquer lugar e a qualquer momento.
Os deficientes visuais também podem contar com bibliotecas inteiras em Braille.
2 DE ABRILDia Internacional do Livro Infanto-Juvenil Em homenagem ao contista, romancista e poeta dinamarquês HANS CHRISTIAN ANDERSEN , o dia de seu nascimento foi escolhido como o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil.
Filho
de um sapateiro muito pobre, era freqüentador assíduo de teatros. Foi
ator, cantor e bailarino. Em 1822, seu talento foi descoberto por um dos
diretores do Teatro Real e impressionou vivamente o Rei da Dinamarca,
que patrocinou seus estudos.Cursou a Universidade de Copenhague, onde
começou a escrever poemas, novelas, peças, livros de viagem e,
principalmente, os contos que o tornariam famoso - Pequena Sereia,
Patinho Feio, Soldadinho de Chumbo, entre outros). Andersen transformou
em contos as histórias da tradição oral, acrescentando personagens e
criando novas situações.
Afirmava
que seu trabalho não era somente dedicado às crianças, pois a
maturidade é que traz a compreensão do significado de um conto de
fadas.
Viajante apaixonado visitou à França, Itália, Portugal, Inglaterra e vários outros países europeus, além do Marrocos, na África.
A riqueza, a fama e o sucesso social não lhe subiram à cabeça.
Assim como freqüentava a família real, lia suas obras para estudantes e prestigiava a Associação de Trabalhadores.
No final da vida, reconheceu que sua história pessoal teve muito de conto de fadas.
Morreu
em 4 de agosto de 1875 e foi enterrado na catedral de Copenhague, com a
presença do Rei, da nobreza e de grande massa popular.
Em
homenagem a Andersen, o Rei da Dinamarca instituiu em 1956 o prêmio
Internacional de Livros para Jovens (International Board of Books for
Young People – IBBY), considerado o mais importante em sua área, um
“pequeno prêmio Nobel”. Lygia Bojunga Nunes (2000) e Ana Maria Machado (1982) foram as autoras brasileiras laureadas.
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